terça-feira, 27 de outubro de 2009

Bem ali, depois da luz.

Bem ali onde a luz termina
começa a escuridão.
Que não seria nada...nem ela
sem a próxima luz
que começa em seguida.
Portanto, somos muito
mais que uma simples ponte,
somos o próprio rio
em constante evolução..

8 comentários:

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Ricardo
A noite e o dia, não pode haver um sem outro.
Beijos

Simone Toda Poesia disse...

"Sempre é outro rio a passar"; "Nada jamais continua, tudo vai recomeçar" Eis aí nosso sábio Quintana, e, antes dele, tantos outros filósofos (porque poesia e filosofia são sangues correntes em uma mesma veia)... Bjs

Ricardo Kersting disse...

Sonhadora
É verdade e nós somos a parte interessada entre um e outro...
Beijos.

Ricardo Kersting disse...

Simone

Então concordas que somos mais que uma ponte? Tens razão Poesia e filosofia são muito parecidas.. É impossível determinar onde uma começa e onde outra termina..
Beijos

Simone Toda Poesia disse...

A ponte é algo estático. Tem sua função e seu valor. Acredito que alguns sejam ponte, sim, e acredito na importância desses. Eu não quero ser ponte, não...quero ser o rio. Não quero ficar parada sempre no mesmo lugar, por mais que isso seja importante para um sem número de 'transeuntes'. Quero ser rio e me renovar a cada instante. Ter a mente aberta, as mãos em concha e os olhos sempre marejados diante do espetáculo, dos segredos e das surpresas diárias da vida (as boas e as más). Concordo que alguns sejam pontes. Concordo em ser rio...kkkkk

Ricardo Kersting disse...

Simone

Há quem ache melhor ser ponte..Na verdade ninguém é ..No entanto, tenho que lembrar; nem toda ponte é estática, assim como nem todo rio é transformação ou movimento..
Beijos...

Ricardo Kersting disse...

Oi Cynthia

Um rio nascente que se abre vertente, são virtudes muito interessantes...não somente para um rio...
Beijos..

Cynthia Lopes disse...

Oi Ricardo, um rio nascente
que se abre vertente,
e deságua no mar...