quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Palavras viajantes.


Orações ao vento Templo budista no RS.

Andei entre Stupas, sinos
anunciavam presença ao som
do bronze.
Palavras escritas no fino
tecido, tremulam para sempre.
Assim ouvi as orações
viajantes do tempo
rasgando sílabas
libertas do templo...ao vento
galopando
o espaço.

Um comentário:

Cynthia Lopes disse...

Teu poema me fez sentir as orações sopradas ao vento, muito bom.
bjs