Atiças a brasa
ao vento
depois de tudo terminado.
O tempo parece distanciar
a essência minha... da tua.
Deixei um recado
um grito escrito
em tua calçada.
Agora? Depois de tudo consumado?
Mas vai chegar a hora...ora
debandar-se-ão os sonhos
na aurora
da noite que não terminara
e vais perguntar,
qual de nós
vai embora?
quarta-feira, 14 de abril de 2010
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Um comentário:
Ricardo
Lindo o teu poema.
Eu pergunto o mesmo...qual de nós vai embora.
Beijinhos
Sonhadora
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