quinta-feira, 29 de abril de 2010

O Bardo perdido.


Busquei uma calma fugitiva
em chagas que vertiam sangue
somente dor e saudade encontrei.
Acordes suaves
deram de beber ao
meu coração
cheio de tristeza.
Mas as notas benevolas do alaúde
me devolveram a paz
que procurei distante
estivera sempre
ao alcance das minhas mãos.

3 comentários:

Simone Toda Poesia disse...

Basta estender as mãos... Tão simples e tão importante...

Abraços, amigo.

Nayara Maia disse...

Encantador domínio das palavras e inquietudes!
Encontrei teu blog através da "menina Lili". Já virei leitora.
Visite-me: breveidade.blogspot.com

Abraço.

Cynthia Lopes disse...

Ah, os acordes suaves que tocamos...
os sentimentos que abraçamos
e que nos abraçam...
a música percorre e preenche espaços.
como um rio, permanece...
e nos mostra as saídas.
bjs