Quixote...sou. Quixote e Rocinante. Chapa de cobre. 1998
Cruzei mares, saltei rios, sobre fogo cavalguei. Venci. Gigantes enfrentei, enlouquecido pela paixão. Teus olhos morenos em si, eram minha visão. Cada pedra que encontrei, toda batalha que perdi.. cruzando armas ao desconhecido, por ti, venci.
Do livro "Algumas verdades e mentiras" de Jorge Kersting
Às vezes me perguntam Quem sou eu? Eu sou um grão de areia que vai rolando pela face da Mãe Terra. Meu pó será levado nos braços do vento. Para o infinito. Em procura de um planeta para ficar. Quanto tempo? Não sei. Mas peço que me dê morada num planeta de luz e amor.
Dos tempos
O inimigo invisível, inexpugnável, e seu arsenal inesgotável.
Um corpo conquistado.
Mata em silêncio, e em consonância com os tempos em sibilos sussurros e depois sai.
Mal insaciável já busca a quem enterrar seu punhal perene ignóbil fatal.
Alimenta-se da amargura da sordidez do ímpio romper com a vida nos limites entre a dor e o mal
Ricardo Kersting
Assim
Já que faz tanto tempo, só queria lembrar. Já gritei à tua porta já citei teu nome em vão!
Um comentário:
Ricardo, parabéns pelo conjunto da obra!!!
Tanto em chapa de cobre como no ferro das palavras, está lindo.
bjs
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