Há distâncias entre as duas mulheres talvez continentais. Mas entre si há semelhanças a maior delas é o sentimento. Tanto uma quanto outra é responsável por aquilo que carrega. A diferença é que uma carrega o resultado de um sistema global falido.
Bah. Fiquei arrasada. Porque será que as coisas têm que ser assim? E quem disse que TÊM que ser assim? Sinceramente, não consigo mensurar o tamanho da dor dessa mãe. Ai. Dói em mim, mas nem chega perto da dor dela. Jamais chegará.
Do livro "Algumas verdades e mentiras" de Jorge Kersting
Às vezes me perguntam Quem sou eu? Eu sou um grão de areia que vai rolando pela face da Mãe Terra. Meu pó será levado nos braços do vento. Para o infinito. Em procura de um planeta para ficar. Quanto tempo? Não sei. Mas peço que me dê morada num planeta de luz e amor.
Dos tempos
O inimigo invisível, inexpugnável, e seu arsenal inesgotável.
Um corpo conquistado.
Mata em silêncio, e em consonância com os tempos em sibilos sussurros e depois sai.
Mal insaciável já busca a quem enterrar seu punhal perene ignóbil fatal.
Alimenta-se da amargura da sordidez do ímpio romper com a vida nos limites entre a dor e o mal
Ricardo Kersting
Assim
Já que faz tanto tempo, só queria lembrar. Já gritei à tua porta já citei teu nome em vão!
3 comentários:
Adorei o jogo de um milhão de erros, perfeito, direto e doloroso, mas necessário.
bjs
Bah. Fiquei arrasada. Porque será que as coisas têm que ser assim? E quem disse que TÊM que ser assim? Sinceramente, não consigo mensurar o tamanho da dor dessa mãe. Ai. Dói em mim, mas nem chega perto da dor dela. Jamais chegará.
Ricardo
é o limite entre duas realidades.
Beijinhos
Rosa
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