Uma ínfima mostra dos animais ameaçados de extinção. Como fundo, a música de David Antony Clark que por si é um clamor ao bom senso, pois ainda há tempo.
Como é linda e diversificada a natureza, pena que o homem não compreenda a sua responsabilidade com relação a criação e as criaturas de Deus e, esteja tão cego que não consiga ver a sua beleza, a imagem de Deus espelhada em toda a natureza. Ainda bem que temos voz, para gritar, mesmo que seja do nosso canto mesmo. bjs
Do livro "Algumas verdades e mentiras" de Jorge Kersting
Às vezes me perguntam Quem sou eu? Eu sou um grão de areia que vai rolando pela face da Mãe Terra. Meu pó será levado nos braços do vento. Para o infinito. Em procura de um planeta para ficar. Quanto tempo? Não sei. Mas peço que me dê morada num planeta de luz e amor.
Dos tempos
O inimigo invisível, inexpugnável, e seu arsenal inesgotável.
Um corpo conquistado.
Mata em silêncio, e em consonância com os tempos em sibilos sussurros e depois sai.
Mal insaciável já busca a quem enterrar seu punhal perene ignóbil fatal.
Alimenta-se da amargura da sordidez do ímpio romper com a vida nos limites entre a dor e o mal
Ricardo Kersting
Assim
Já que faz tanto tempo, só queria lembrar. Já gritei à tua porta já citei teu nome em vão!
Um comentário:
Como é linda e diversificada a natureza, pena que o homem não compreenda a sua responsabilidade com relação a criação e as criaturas de Deus e, esteja tão cego que não consiga ver a sua beleza, a imagem de Deus espelhada em toda a natureza.
Ainda bem que temos voz, para gritar, mesmo que seja do nosso canto mesmo. bjs
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