As estradas abrigam seus sonhos
assim como os insetos rasteiros,
companheiros involuntários, mal sabem
a que mundo pertencem.
Cada cerca sem dono, guarda fantasmas
e seus escravos
que a cada instante de dor,
buscavam na memória inexistente,
a terra em que nasceram
o motivo pelo qual vieram
e a razão para
tão amargo destino,
ser livre...e morrer.
"Ixa vida seu Danieli, ceis sum
treis irmão qui nem pareia"
"Feliz dia do trabaio"
terça-feira, 31 de agosto de 2010
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