O silêncio de vidro é quebrado pela
sofreguidão da manhã.
Nada é em vão
nem as portas de tela fina
que me separam do sol.
Nada é inútil
nem as longas andejas
sobre dormentes descarrilados
das mil bocas esfomeadas
do tríptico em vermelho...
que nunca foi pintado.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
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