segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Anônimo.
Obra de Stela Medeiros.
Para tanto...aprendi
entre tanto que não sei
além desse poder que
caiu sobre minhas mãos
dentre tantas
dádivas dantes perdidas.
Para ser nada, do que sou
apenas um rosto
que ainda se repete
que quase não respira
numa multidão invisível
fingindo não se ver.
Sou aquele que não brilha
nem assombra
e nem soma.
Não está.
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Um comentário:
Meu querido Ricardo
Como sempre um poema que fala nas entrelinhas.
Sou aquele que não brilha
nem assombra
e nem soma.
Não está.
Claro que és e estás, eu adoro-te meu querido amigo.
Beijinhos
Sonhadora
se puderes vai ler o meu sonho.
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