"A vida não morre. Sai de uma de suas
casas para habitar em outra".
Aos 91 anos o mestre em fundição, escultor, desenhista, pintor,
poeta, filósofo e músico Jorge Kersting ou simplesmente o seu
Jorge, cumpre um dos ciclos de sua estrada.
Até algum dia, meu pai!!
23 de julho de 2010
2 comentários:
Meu querido Ricardo
É muito triste a perda dos nossos pais, eu perdi os meus há muitos anos e fica sempre um vazio muito grande.
Deixo-te um beijinho
Sonhadora
Meu querido Ricardo,
A morte é curiosa. Simplesmente me intriga. É dita como fim, como estática, qunado não passa - acho que não há verbo mais adequado - de uma passagem. É, meu amigo, ela dói. Como dói. E quem fica depois que o outro passa??? Pois é.. Pense bem.. Aí está a beleza da coisa... O que fica em nós depois que o outro passa.
Que seu coração esteja bem guardado, bem cuidado.
Com muito carinho,
de uma amiga de longe,
LiLi
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