Do livro "Algumas verdades e mentiras" de Jorge Kersting
Às vezes me perguntam Quem sou eu? Eu sou um grão de areia que vai rolando pela face da Mãe Terra. Meu pó será levado nos braços do vento. Para o infinito. Em procura de um planeta para ficar. Quanto tempo? Não sei. Mas peço que me dê morada num planeta de luz e amor.
Dos tempos
O inimigo invisível, inexpugnável, e seu arsenal inesgotável.
Um corpo conquistado.
Mata em silêncio, e em consonância com os tempos em sibilos sussurros e depois sai.
Mal insaciável já busca a quem enterrar seu punhal perene ignóbil fatal.
Alimenta-se da amargura da sordidez do ímpio romper com a vida nos limites entre a dor e o mal
Ricardo Kersting
Assim
Já que faz tanto tempo, só queria lembrar. Já gritei à tua porta já citei teu nome em vão!
6 comentários:
Versos simples de tão grande sensibilidade, profundidade, sensualidade... para quem não quer mais poemas, vc fechou com um poema de ouro. bjs
Lindo!!!
(é, faz tempo que a gente "nuca"conversa!)
:o)
abraço
Não será o último, esse ainda não escrevi..Poemas é sempre querer! E eu vou continuar querendo..
Obrigado pelos adjativos carinhosos..
Beijos Cynthia.
Olá Liz!!
Ficaste linda com essa flor...
Obrigado pela visita!! Vamos tentar inverter a nossa rotina..
Abração...
P E R F E I T O
Simone! E o que dizer do que os meus olhos vêem? As minhas mãos acaricíam a minha imaginação.
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