"Repousei a minha mão sobre o seu seio. Ninguém viu, ou incrédulos passaram longe. Repousei suavemente, tanto que nem ela percebeu."
Eis minha resposta aos seus versos... que mesmo belos são tristes, assim, quis recuperar algo que vc mesmo escreveu com doçura e muito mais alegria. bjs
Na verdade eu penso que os dois poemas são tristes! Mas são tristezas diferentes em suas origens, por isso um parece menos triste que o outro. Mas o barco parte e eu nunca parti! Beijos.
Do livro "Algumas verdades e mentiras" de Jorge Kersting
Às vezes me perguntam Quem sou eu? Eu sou um grão de areia que vai rolando pela face da Mãe Terra. Meu pó será levado nos braços do vento. Para o infinito. Em procura de um planeta para ficar. Quanto tempo? Não sei. Mas peço que me dê morada num planeta de luz e amor.
Dos tempos
O inimigo invisível, inexpugnável, e seu arsenal inesgotável.
Um corpo conquistado.
Mata em silêncio, e em consonância com os tempos em sibilos sussurros e depois sai.
Mal insaciável já busca a quem enterrar seu punhal perene ignóbil fatal.
Alimenta-se da amargura da sordidez do ímpio romper com a vida nos limites entre a dor e o mal
Ricardo Kersting
Assim
Já que faz tanto tempo, só queria lembrar. Já gritei à tua porta já citei teu nome em vão!
2 comentários:
"Repousei a minha mão sobre o seu seio.
Ninguém viu, ou incrédulos passaram longe.
Repousei suavemente,
tanto que nem ela percebeu."
Eis minha resposta aos seus versos... que mesmo belos são tristes, assim, quis recuperar algo que vc mesmo escreveu com doçura e muito mais alegria. bjs
Na verdade eu penso que os dois poemas são tristes! Mas são tristezas diferentes em suas origens, por isso um parece menos triste que o outro.
Mas o barco parte e eu nunca parti!
Beijos.
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