"O que foi feito, amigo, de tudo que a gente sonhou o que foi feito da vida, o que foi feito do amor...", lembra desta música do Miltom? Pois é, eu me lembrei dela assim que acabei de ler o teu poema, só que ela é mais otimista, ela resgata o passado. Eu digo, nem tanto ao mar, nem tanto a terra... o tempo a gente não perde, ele só acrescenta ao presente. bjs e um feliz ano novo a cada novo dia!!!!
Do livro "Algumas verdades e mentiras" de Jorge Kersting
Às vezes me perguntam Quem sou eu? Eu sou um grão de areia que vai rolando pela face da Mãe Terra. Meu pó será levado nos braços do vento. Para o infinito. Em procura de um planeta para ficar. Quanto tempo? Não sei. Mas peço que me dê morada num planeta de luz e amor.
Dos tempos
O inimigo invisível, inexpugnável, e seu arsenal inesgotável.
Um corpo conquistado.
Mata em silêncio, e em consonância com os tempos em sibilos sussurros e depois sai.
Mal insaciável já busca a quem enterrar seu punhal perene ignóbil fatal.
Alimenta-se da amargura da sordidez do ímpio romper com a vida nos limites entre a dor e o mal
Ricardo Kersting
Assim
Já que faz tanto tempo, só queria lembrar. Já gritei à tua porta já citei teu nome em vão!
4 comentários:
Talvez ninguém terá a resposta...
Meu querido
Que foi feito do tempo?
Diz-me...para eu me encontrar com ele.
Lindo como sempre.
Beijinhos com carinho
Sonhadora
"O que foi feito, amigo, de tudo que a gente sonhou
o que foi feito da vida, o que foi feito do amor...", lembra desta música do Miltom? Pois é, eu me lembrei dela assim que acabei de ler o teu poema, só que ela é mais otimista, ela resgata o passado. Eu digo, nem tanto ao mar, nem tanto a terra... o tempo a gente não perde, ele só acrescenta ao presente. bjs e um feliz ano novo a cada novo dia!!!!
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