Do livro "Algumas verdades e mentiras" de Jorge Kersting
Às vezes me perguntam Quem sou eu? Eu sou um grão de areia que vai rolando pela face da Mãe Terra. Meu pó será levado nos braços do vento. Para o infinito. Em procura de um planeta para ficar. Quanto tempo? Não sei. Mas peço que me dê morada num planeta de luz e amor.
Dos tempos
O inimigo invisível, inexpugnável, e seu arsenal inesgotável.
Um corpo conquistado.
Mata em silêncio, e em consonância com os tempos em sibilos sussurros e depois sai.
Mal insaciável já busca a quem enterrar seu punhal perene ignóbil fatal.
Alimenta-se da amargura da sordidez do ímpio romper com a vida nos limites entre a dor e o mal
Ricardo Kersting
Assim
Já que faz tanto tempo, só queria lembrar. Já gritei à tua porta já citei teu nome em vão!
4 comentários:
Meu querido Ricardo
Eu acho que deves ficar com a cama desarrumada...a paixão e a vida.
Deixo o meu carinho imenso por ti e um beijinho.
Sonhadora
Obrigada por sua presença no meu espaço Ricardo e tbém pelas belas e doce palavras =*
Belo poema, adorei!Vai fundo, entregue-se e viva la vida em toda intensidade, sem nenhum medo de ser feliz =)
bjos no coração
Gostei demais destes teus versos rimados! bjuss
Isso que é vida!
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