conversando eternamente em Porto Alegre.
Não vou mais falar, nem
ouvir
poemas, luzes nem campos de estrelas.
Nem dizer de caminhos
que desconheço.
Não quero olhar o mesmo trapo
que um mendigo perdido deixou cair
na chuva.
Nem as árvores serão minhas
ou a velha feira do livro.
E se as janelas fecharem
e portas não resistirem
saberei que estou certo.
Não quero voltar.
Nem mais.
Um comentário:
Bem fazem eles em não querer voltar!
O "andar de baixo" tá muito confuso e chato.
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